domingo, 27 de junho de 2010

Suculentas Compradas

Crassula Ovata
Origem: África do Sul
Adquirida dia 10/05/2010



Kalanchoe Blossfeldiana
Origem:
Adquirida dia 19/05/2010







Euphorbia Pulvinata
Origem: África do Sul (Natal)
Comprada dia 26/06/2010




Echeveria Glauca ssp. Pumila F. Cristata
Origem:México
Comprada dia 03/07/2010






Echeveria Doris Taylor
Origem: México
Comprada dia 03/07/2010




Haworthia Reinwardtii
Origem:
Comprada dia 03/07/2010



Echeveria Shaviana
Origem: México
Comprada dia 03/07/2010



Echeveria cv. "Perle Von Nurnberg"
Origem:
Comprada dia 03/07/2010



Kalanchoe Tomentosa
Origem: Madagascar
Comprada dia 03/07/2010



Crassula Portulacea
Origem:
Comprada dia 03/07/2010


Dyckia Brevifolia
Origem:
Comprada dia 03/07/2010




Haworthia Cymbiformis (Haw.) Duval
Origem:
Comprada dia 03/07/2010



Graptosedum Francesco Baldi
Origem:
Comprada dia 03/07/2010



Echeveria Derenbergii
Origem: Mexico (Oaxaca)
Comprada dia 03/07/2010



Sedum Rubrotinctum
Origem: México
Comprada dia 03/07/2010



 

Sedum Morganianum

Ganhei dia 06/07/2010

 



Pachyphytum Amethystinum
Comprada dia 24/07/2010


quinta-feira, 10 de junho de 2010

Dionaea

A Dionaea (Muscipula) é uma planta carnívora que pega e digere presa animal (normalmente insetos e aracnídeos). A estrutura de captura é formada por dois lóbulos unidos pela base e presos na ponta de cada uma das folhas. A planta também é conhecida como Vênus papa-moscas, em alusão à deusa grega do amor e da fertilidade (inclusive vegetal).

Descrição

A planta tem a forma de uma pequena roseta com cerca de quatro a sete folhas, que brotam de um curto caule subterrâneo (Plantas que parecem ter mais folhas geralmente são colônias, formadas por rosetas que se dividiram sob o solo). Cada folha chega a cerca de três a sete centímetros, dependendo da época do ano: folhas mais longas são geralmente formadas após a floração.

A folha é dividida em duas regiões: uma plana que se ocupa da fotossíntese, e um par de lóbulos unidos pela base, como a concha de uma ostra, preso na outra seção por uma das pontas do fulcro. A superfície interna desses lóbulos (que formam a armadilha em si) contém um pigmento vermelho, a antocianina, e as suas bordas secretam néctar: estas iscas atraem os insetos, presas da planta. Os lóbulos se movimentam com surpreendente rapidez, fechando-se instantaneamente quando estimulados pela presa. O mecanismo de captura é disparado quando a presa toca em um dos três pêlos (tricomas) situados na parte interna de cada lado da armadilha. A ativação ocorre quando o pêlo é tocado em rápida sucessão (o que evita ativação acidental por pingos de chuva), quando então os lóbulos se fecham em cerca de 100 ms. As bordas da armadilha possuem estruturas semelhantes a cílios bem grossos, que se unem quando a armadilha se fecha - evitando que presas maiores escapem. (Estas estruturas, assim como os pêlos de disparos, provavelmente são homólogas aos tentáculos encontradas nos parentes mais próximos das Dionaeas, as Droseras). Os vãos entre os pelos permitem que pequenas presas escapem, presumivelmente por que o benefício de digerí-las seria menor do que o esforço em si para fazê-lo. Se a presa escapar, a armadilha se abrirá em poucas horas.

Mecanismo de Captura

A Dionaea é uma das poucas plantas capazes de movimento vegetal, como a Dormideira e a Drosera. O mecanismo pelo qual a armadilha dispara e envolve uma complexa interação entre elasticidade, turgidez e crescimento. Quando aberta, a armadilha é convexa, mas quando ativada, ela se torna côncava. É a rápida alternância desses estados que fecha a armadilha, embora a forma exata como isso ocorre ainda seja mal compreendida. Quando os pêlos de disparo são estimulados, um impulso (envolvendo principalmente íons de cálcio) é gerado, que se propaga através da armadilha e estimula células dos lóbulos e do fulcro entre eles. O que esta estimulação faz ainda é objeto de especulação: células nas camadas externas dos lóbulos e do fulcro podem rapidamente secretar prótons em suas paredes celulares, afrouxando-as e permitindo que inchem rapidamente via osmose; ou então células na parede interna da armadilha podem secretar outros íons, permitindo que a água saia em seguida, fazendo tais células entrarem em colapso. Talvez algum, ambos ou nenhum desses mecanismos seja o responsável por fechar a armadilha.

Se a presa for incapaz de escapar, seus movimentos continuarão a estimular os pelos de disparo, o que fará com que a armadilha se feche com mais força, de maneira quase hermética, permitindo então que o processo de digestão comece (na ausência desse estímulo adicional, a armadilha se abre, possivelmente como forma da planta evitar o esforço de digerir uma pedra ou uma presa que escapou). A digestão é catalisada por enzimas secretadas por glândulas nos lóbulos, e dura aproximadamente 10 dias. Após esse período, a presa está reduzida a um exoesqueleto de quitina. A armadilha então se abre, pronta para ser reutilizada - embora raramente ela vá digerir mais de três insetos antes de ser inutilizada, ficando permanentemente aberta e ocupando-se apenas da fotossíntese.

Habitat

A Dionaea é encontrada em pântanos pobres em nitrogênio no sudeste dos Estados Unidos, principalmente no raio de 160 quilômetros de Wilmington, Carolina do Norte. A coleta de plantas in natura é fortemente restringida por leis estaduais e federais, devido a pequena extensão do seu habitat. O solo pobre em nutrientes é a razão pela qual a planta evoluiu para ter armadilhas tão elaboradas: os insetos fornecem o nitrogênio usado para formar proteínas, papel que o solo onde a planta cresce não cumpre como deveria.

Cultivo

As Dionaeas são plantas populares, apesar da sua reputação de ser 'difícil'. Muito dessa reputação se deve ao tratamento incorreto dado as plantas pelos vendedores (ou a manipulação por vários curiosos, que freqüentemente ativam as armadilhas), o que resulta em uma planta doente já na ocasião da compra.

Embora um terrário seja o ambiente ideal para cultivo, as Dionaeas podem ser criadas em uma jardineira, contanto que alguns requisitos sejam atendidos.
O solo ideal é uma mistura de areia e sphagno (musgo branco). O pH do solo deve estar entre 4.0 a 4.5.

Elas crescem com ao menos algumas horas de luz solar direta diariamente. Entretanto, sol forte combinado com baixa umidade pode matar mudas recém-cultivadas. Luz insuficiente pode levar a folhas compridas e moles, sem a coloração vermelha no interior das armadilhas.

As Dionaeas não devem ser regadas com água de torneira; os sais acumulados são fatais para a maioria das plantas carnívoras - Dionaea inclusive. Água destilada, água pura da chuva ou água artificialmente tratada com ácido sulfúrico deve ser usada em seu lugar.

O solo deve ser mantido úmido (e a umidade alta) constantemente, pondo o vaso em um vaso com água. Não há perigo de afogar a planta, sabe-se inclusive que as Dionaeas inclusive sobrevivem várias semanas sob a água.

Alguns horticultores tentam administrar pequenas quantidades de fertilizante às Dionaeas, na folhagem - geralmente fertilizante para orquídeas, usando um cotonete para aplicar soluções diluídas. Principiantes, entretanto, e aqueles sem plantas "descartáveis", devem preferencialmente evitar fertilizantes em favor de insetos vivos.

Cultivadores em potencial devem resistir a tentação de ativar as armadilhas manualmente, seja cutucando ou as alimentando com coisas como carne, por exemplo, que fará com que a armadilha apodreça devido ao alto conteúdo de gordura. As Dionaeas são capazes de caçar seu próprio alimento, não é necessário alimentá-las manualmente. A planta não precisa de insetos para se desenvolver, e pode sobreviver sem eles, se necessário. Se, por alguma razão, o dono quiser alimentar a planta manualmente, um inseto de cerca de 1/3 do tamanho da armadilha será suficiente. Algas crescendo perto da planta indicam alimentação em excesso.

Dionaeas saudáveis produzirão um talo com flores na primavera. Entretanto, é aconselhável retirá-los antes de florescer, pois isto consome grande parte das forças da planta, e reduz a taxa de crescimento de novas folhas.

No inverno, as Dionaeas entram em dormência, o que pode tornar seu cultivo problemático em áreas tropicais. Nesta época do ano as folhas ficam mais fracas, o crescimento diminui, e as folhas podem chegar a ficar pretas e secar. O vaso deve então ser mantido em lugar fresco e apenas úmido. É possível também colocar o vaso em um saco plástico e deixá-lo na geladeira, começando no período de outono. Se tudo for feito corretamente, a planta começará a crescer novamente na primavera, com folhas cada vez maiores e mais fortes.

As plantas podem ser propagadas por sementes, embora a maturação das mudas assim obtidas possa levar anos. É mais prático propagá-las por divisão da roseta ou folhas (que devem ser retiradas com a parte branca do caule) durante a primavera.

Texto retirado do Wikipédia


Minhas espécies:

- Dionaea Muscipula

Comprada dia 05/06/2010



Foto tirda dia 11/10/2010



Comprada dia 04/09/2010

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Pilosocereus

Pilosocereus é um gênero com cerca de 50 espécies de cactos colunar que se espalha pelo México e Índias Ocidentais, norte da Ámérica do Sul. O Pilosocereus vem do Latim "Cereus" peludo.

As flores têm forma de funil, abre à noite e permance aberta por menos de 24 horas. Geralmente o Pilosocereus não é resistente a geadas, por isso deve ser protegido. Se um espécime fica fora da casa e ocorrer uma geaga, a maneira usual de protegê-la em Phoenix, Arizona, é furar um copo do poliestireno na parte superior de cada haste. Esta proteção adicionada éiciente para evitar dano ao crescimento durante a geada, e pode ser deixada por diversas semanas sem nenhum dano à árvore.

A maioria de Pilosocereus vem de uma área que tenha uma estação seca marcada de novembro a maio, e de uma estação úmida de maio a outubro. No cultivo, geralmente, apreciarão molhar regular e fertilizar da primavera ao outono.


Minhas espécies:

- Pilosocereus Arrabidae
Quando adulto ficará assim: clique aqui

Semeado dia 02/06/2010






Para ver as variedades e espécies de Pilosocereus, clique aqui

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Thelocactus

O gênero Thelocactus contém várias variedades de Ferocactus, a maior parte são cactos mexicanos. A diferença principal com Ferocactus é a presença de tubérculos em vez dos reforços. Thelocactus geralmente é solitário, mas algumas variedades aglomeram-se.
Os Thelocactus têm flores geralmente grandes, aparecem intermitentemente durante o verão.


Minhas espécies:

- Thelocactus Lausseri
Quando adulto ficará asim: clique aqui

Semeado dia 02/06/2010



- Thelocactus 
"Pachanoi"

Semeado dia 02/06/2010





Para ver as espécies e variedades de Thelocactus, clique aqui

Lobivia

Lobivia é originária da Bolivia, onde existem muitos gêneros de espécies diferentes. Lobivia agora é incluída no gênero de Echinopsis.


Minhas espécies:

- Lobivia
Ainda não identificada

Semeado dia 02/06/2010



- Lobivia Caineana
Quando adulto ficará assim: clique aqui

Semeado dia 02/06/2010



Para ver as variedades e espécies de Lobivia: clique aqui

terça-feira, 1 de junho de 2010

Espécies de Cactos Não Identificadas

- 23

Semeado dia 04/05/2010



- 813

Semeado dia 04/05/2010



Foto tirada dia 01/06/2010 - 28 dias



- 292

Semeado dia 04/05/2010



- 1000

Semeado dia 04/05/2010