terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Em Breve!!! Novas Atualizações!!!

Olá amigos, nesse tempo fora do blog muita gente passou por aqui, muita gente mesmo, cerca de 22.726 pessoas, por essa e outras razões, estou voltando com o hobbie de cultivar cactos e suculentas, pois uma vez que iniciamos nessa jornada, nunca conseguimos sair dela.

Eu tinha perdido a motivação, depois que sofri 3 assaltos em minha casa em menos de 6 meses, fiquei tão desesperada, com medo de ficar em casa, que acabei comprando um Akita, por ser um cão amável e guardião do seu território. Esse cão amável logo nos conquistou, porém conquistou meu jardim também. Comeu TODAS ou quase todas, as minhas plantas, inclusive os CACTOS!!!! Minhas estufas também foram alvo desse cachorro-tatu, sim tatu, acabou com meu gramado e comeu minhas 30 Echeverias que eu havia plantado no jardim, sem contar um pinheiro de uns 40cm, 2 mini jasmim... enfim, foi-se tudo!!

Uma semana depois de comprar o Akita, descobri que eu estava grávida, mas aí já era tarde pra devolver o cachorro, penso que ao adquirir um cachorro será para a vida toda, e não abandonar como muitas pessoas fazem.

Hoje, meu Akita já está com quase 2 anos de idade, está bem mais tranquilo, e com o espaço restrito no meu jardim para ele destruir, se bem que ultimamente ele anda só cavando buracos quando já estão cheio de água da chuva...

Já fiz minhas primeiras compras de sementes, logo irei receber e começar tudo de volta...

Então logo terá estufinhas de:

Flores para a renovação do meu jardim:
Nemophila Maculata
Lobularia Maritima - Sweet white alyssum
Gypsophila Elegans - Annual Baby's Breath

Suculentas:
Echeveria Mix
Echeveria Nuda
Lithops Mix

Agora que vou ter espaço, acho que finalmente consigo fazer a minha criação de Lithops que eu tanto sonhei :D

Aguardem amigos, logo, logo novas estufas e dicas básicas de como semear corretamente essas espécies.

Até mais!!!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Estufa 07

- Mimosa Pudica
- Gypsaphila
- Thelocactus Setispinus
- Physalis
- Adenium Pink
- Mix de Gymnocalycium
- Melocactus Pachiacantus



Dia 11/10/2010 - Tirei a tampa da estufa

Estufa 06

- Astrophytum Hibrido
- Ayloscera Espin
- Ayloscera Albiareo
- Lobivia
- Frailea Matoana
- Frailea Var Tryensis
- Planta Ovo
- Neop Cephal
- Turbinicarpus Schum
- Ferocactus Vis
- Melocactus Violaceus
- Sulcorebutia Totorensis
- Astrophytum Or V Gla
- Copiapoa
- Ferocactus Echidne




Dia 11/10/2010 - Tirei a tampa da estufa

Estufa 05

Pacote de Mix de cactus



Dia 11/10/2010 - Tirei a tampa da estufa

Estufa 04

Semeado dia 18/08

- Astrophytum Myriostigma
- Lophop. Koe
- Oreocereus Trolli
- Astrophytum Asterias
- Astrophytum DG
- Ariocarpus R
- Gymnocalycium Flei.
- Lophop. Will.
- Melocactus Pachiacantus
- Lobivia S
- Discocactus Horsiti



Dia 11/10/2010 - Tirei a tampa da estufa


Estufa 03

Semeado dia 12/08

- Lobivia
- Discocactus Horsiti
- FC U Duchi
- W. Ediniana
- W. Kargliana
- Adenium Pink
-
- F Alexandri
- Gymnocalycium Taniga
- Set Mirabilis
- M Goda W
- Parodia Colin Var. Aceg.
- Mammillaria Elongata
- Mammillaria Gueldemaniana
- Mammillaria Bocasana
- Astrophytum Senile Var. Arreum
- Gymnocalycium Anisiti
- Turbinicarpus Klinke.
- Epithelanta Micromeris
- Eriosyce Napina



Dia 11/10/2010 - Tirei a tampa da estufa

Estufa 02

Semeado dia 18/08

100 sementes de cada espécie:

- Mix de Argyroderma
- Mix de Lithops
- Mix de Conophytum



Dia 11/10/2010 - Tirei a tampa da estufa

Estufa 01

Perdi os nomes das espécies que foram semeadas aqui, pois a úmidade acabou irando os nomes das espécies.
Mas pelo que eu consegui ver na estufa 01 tem:

- Mammillaria N.01

- Mammillaria N.02
- Mammillaria N.03

- Mammillaria Camptotricha
- Echinocactus
- Thelocactus Submatucana



Dia 11/10/2010 - Tirei a tampa da estufa

terça-feira, 27 de julho de 2010

Nova Forma de Postar

Bom, como dava muito trabalho postar como eu estava fazendo...

Vou mudar, só colocarei fotos das estufas que estão tendo progressos, pois umas sementes não germinam.

Também testarei um novo modelo de estufa, não mais nos vasos, pois casa espécie ficava em um. Agora, farei a estufa em potes plásticos e colocarem quantas sementes forem possíveis, para poupar tempo e dinheiro.

Farei como esta:

domingo, 27 de junho de 2010

Suculentas Compradas

Crassula Ovata
Origem: África do Sul
Adquirida dia 10/05/2010



Kalanchoe Blossfeldiana
Origem:
Adquirida dia 19/05/2010







Euphorbia Pulvinata
Origem: África do Sul (Natal)
Comprada dia 26/06/2010




Echeveria Glauca ssp. Pumila F. Cristata
Origem:México
Comprada dia 03/07/2010






Echeveria Doris Taylor
Origem: México
Comprada dia 03/07/2010




Haworthia Reinwardtii
Origem:
Comprada dia 03/07/2010



Echeveria Shaviana
Origem: México
Comprada dia 03/07/2010



Echeveria cv. "Perle Von Nurnberg"
Origem:
Comprada dia 03/07/2010



Kalanchoe Tomentosa
Origem: Madagascar
Comprada dia 03/07/2010



Crassula Portulacea
Origem:
Comprada dia 03/07/2010


Dyckia Brevifolia
Origem:
Comprada dia 03/07/2010




Haworthia Cymbiformis (Haw.) Duval
Origem:
Comprada dia 03/07/2010



Graptosedum Francesco Baldi
Origem:
Comprada dia 03/07/2010



Echeveria Derenbergii
Origem: Mexico (Oaxaca)
Comprada dia 03/07/2010



Sedum Rubrotinctum
Origem: México
Comprada dia 03/07/2010



 

Sedum Morganianum

Ganhei dia 06/07/2010

 



Pachyphytum Amethystinum
Comprada dia 24/07/2010


quinta-feira, 10 de junho de 2010

Dionaea

A Dionaea (Muscipula) é uma planta carnívora que pega e digere presa animal (normalmente insetos e aracnídeos). A estrutura de captura é formada por dois lóbulos unidos pela base e presos na ponta de cada uma das folhas. A planta também é conhecida como Vênus papa-moscas, em alusão à deusa grega do amor e da fertilidade (inclusive vegetal).

Descrição

A planta tem a forma de uma pequena roseta com cerca de quatro a sete folhas, que brotam de um curto caule subterrâneo (Plantas que parecem ter mais folhas geralmente são colônias, formadas por rosetas que se dividiram sob o solo). Cada folha chega a cerca de três a sete centímetros, dependendo da época do ano: folhas mais longas são geralmente formadas após a floração.

A folha é dividida em duas regiões: uma plana que se ocupa da fotossíntese, e um par de lóbulos unidos pela base, como a concha de uma ostra, preso na outra seção por uma das pontas do fulcro. A superfície interna desses lóbulos (que formam a armadilha em si) contém um pigmento vermelho, a antocianina, e as suas bordas secretam néctar: estas iscas atraem os insetos, presas da planta. Os lóbulos se movimentam com surpreendente rapidez, fechando-se instantaneamente quando estimulados pela presa. O mecanismo de captura é disparado quando a presa toca em um dos três pêlos (tricomas) situados na parte interna de cada lado da armadilha. A ativação ocorre quando o pêlo é tocado em rápida sucessão (o que evita ativação acidental por pingos de chuva), quando então os lóbulos se fecham em cerca de 100 ms. As bordas da armadilha possuem estruturas semelhantes a cílios bem grossos, que se unem quando a armadilha se fecha - evitando que presas maiores escapem. (Estas estruturas, assim como os pêlos de disparos, provavelmente são homólogas aos tentáculos encontradas nos parentes mais próximos das Dionaeas, as Droseras). Os vãos entre os pelos permitem que pequenas presas escapem, presumivelmente por que o benefício de digerí-las seria menor do que o esforço em si para fazê-lo. Se a presa escapar, a armadilha se abrirá em poucas horas.

Mecanismo de Captura

A Dionaea é uma das poucas plantas capazes de movimento vegetal, como a Dormideira e a Drosera. O mecanismo pelo qual a armadilha dispara e envolve uma complexa interação entre elasticidade, turgidez e crescimento. Quando aberta, a armadilha é convexa, mas quando ativada, ela se torna côncava. É a rápida alternância desses estados que fecha a armadilha, embora a forma exata como isso ocorre ainda seja mal compreendida. Quando os pêlos de disparo são estimulados, um impulso (envolvendo principalmente íons de cálcio) é gerado, que se propaga através da armadilha e estimula células dos lóbulos e do fulcro entre eles. O que esta estimulação faz ainda é objeto de especulação: células nas camadas externas dos lóbulos e do fulcro podem rapidamente secretar prótons em suas paredes celulares, afrouxando-as e permitindo que inchem rapidamente via osmose; ou então células na parede interna da armadilha podem secretar outros íons, permitindo que a água saia em seguida, fazendo tais células entrarem em colapso. Talvez algum, ambos ou nenhum desses mecanismos seja o responsável por fechar a armadilha.

Se a presa for incapaz de escapar, seus movimentos continuarão a estimular os pelos de disparo, o que fará com que a armadilha se feche com mais força, de maneira quase hermética, permitindo então que o processo de digestão comece (na ausência desse estímulo adicional, a armadilha se abre, possivelmente como forma da planta evitar o esforço de digerir uma pedra ou uma presa que escapou). A digestão é catalisada por enzimas secretadas por glândulas nos lóbulos, e dura aproximadamente 10 dias. Após esse período, a presa está reduzida a um exoesqueleto de quitina. A armadilha então se abre, pronta para ser reutilizada - embora raramente ela vá digerir mais de três insetos antes de ser inutilizada, ficando permanentemente aberta e ocupando-se apenas da fotossíntese.

Habitat

A Dionaea é encontrada em pântanos pobres em nitrogênio no sudeste dos Estados Unidos, principalmente no raio de 160 quilômetros de Wilmington, Carolina do Norte. A coleta de plantas in natura é fortemente restringida por leis estaduais e federais, devido a pequena extensão do seu habitat. O solo pobre em nutrientes é a razão pela qual a planta evoluiu para ter armadilhas tão elaboradas: os insetos fornecem o nitrogênio usado para formar proteínas, papel que o solo onde a planta cresce não cumpre como deveria.

Cultivo

As Dionaeas são plantas populares, apesar da sua reputação de ser 'difícil'. Muito dessa reputação se deve ao tratamento incorreto dado as plantas pelos vendedores (ou a manipulação por vários curiosos, que freqüentemente ativam as armadilhas), o que resulta em uma planta doente já na ocasião da compra.

Embora um terrário seja o ambiente ideal para cultivo, as Dionaeas podem ser criadas em uma jardineira, contanto que alguns requisitos sejam atendidos.
O solo ideal é uma mistura de areia e sphagno (musgo branco). O pH do solo deve estar entre 4.0 a 4.5.

Elas crescem com ao menos algumas horas de luz solar direta diariamente. Entretanto, sol forte combinado com baixa umidade pode matar mudas recém-cultivadas. Luz insuficiente pode levar a folhas compridas e moles, sem a coloração vermelha no interior das armadilhas.

As Dionaeas não devem ser regadas com água de torneira; os sais acumulados são fatais para a maioria das plantas carnívoras - Dionaea inclusive. Água destilada, água pura da chuva ou água artificialmente tratada com ácido sulfúrico deve ser usada em seu lugar.

O solo deve ser mantido úmido (e a umidade alta) constantemente, pondo o vaso em um vaso com água. Não há perigo de afogar a planta, sabe-se inclusive que as Dionaeas inclusive sobrevivem várias semanas sob a água.

Alguns horticultores tentam administrar pequenas quantidades de fertilizante às Dionaeas, na folhagem - geralmente fertilizante para orquídeas, usando um cotonete para aplicar soluções diluídas. Principiantes, entretanto, e aqueles sem plantas "descartáveis", devem preferencialmente evitar fertilizantes em favor de insetos vivos.

Cultivadores em potencial devem resistir a tentação de ativar as armadilhas manualmente, seja cutucando ou as alimentando com coisas como carne, por exemplo, que fará com que a armadilha apodreça devido ao alto conteúdo de gordura. As Dionaeas são capazes de caçar seu próprio alimento, não é necessário alimentá-las manualmente. A planta não precisa de insetos para se desenvolver, e pode sobreviver sem eles, se necessário. Se, por alguma razão, o dono quiser alimentar a planta manualmente, um inseto de cerca de 1/3 do tamanho da armadilha será suficiente. Algas crescendo perto da planta indicam alimentação em excesso.

Dionaeas saudáveis produzirão um talo com flores na primavera. Entretanto, é aconselhável retirá-los antes de florescer, pois isto consome grande parte das forças da planta, e reduz a taxa de crescimento de novas folhas.

No inverno, as Dionaeas entram em dormência, o que pode tornar seu cultivo problemático em áreas tropicais. Nesta época do ano as folhas ficam mais fracas, o crescimento diminui, e as folhas podem chegar a ficar pretas e secar. O vaso deve então ser mantido em lugar fresco e apenas úmido. É possível também colocar o vaso em um saco plástico e deixá-lo na geladeira, começando no período de outono. Se tudo for feito corretamente, a planta começará a crescer novamente na primavera, com folhas cada vez maiores e mais fortes.

As plantas podem ser propagadas por sementes, embora a maturação das mudas assim obtidas possa levar anos. É mais prático propagá-las por divisão da roseta ou folhas (que devem ser retiradas com a parte branca do caule) durante a primavera.

Texto retirado do Wikipédia


Minhas espécies:

- Dionaea Muscipula

Comprada dia 05/06/2010



Foto tirda dia 11/10/2010



Comprada dia 04/09/2010

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Pilosocereus

Pilosocereus é um gênero com cerca de 50 espécies de cactos colunar que se espalha pelo México e Índias Ocidentais, norte da Ámérica do Sul. O Pilosocereus vem do Latim "Cereus" peludo.

As flores têm forma de funil, abre à noite e permance aberta por menos de 24 horas. Geralmente o Pilosocereus não é resistente a geadas, por isso deve ser protegido. Se um espécime fica fora da casa e ocorrer uma geaga, a maneira usual de protegê-la em Phoenix, Arizona, é furar um copo do poliestireno na parte superior de cada haste. Esta proteção adicionada éiciente para evitar dano ao crescimento durante a geada, e pode ser deixada por diversas semanas sem nenhum dano à árvore.

A maioria de Pilosocereus vem de uma área que tenha uma estação seca marcada de novembro a maio, e de uma estação úmida de maio a outubro. No cultivo, geralmente, apreciarão molhar regular e fertilizar da primavera ao outono.


Minhas espécies:

- Pilosocereus Arrabidae
Quando adulto ficará assim: clique aqui

Semeado dia 02/06/2010






Para ver as variedades e espécies de Pilosocereus, clique aqui

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Thelocactus

O gênero Thelocactus contém várias variedades de Ferocactus, a maior parte são cactos mexicanos. A diferença principal com Ferocactus é a presença de tubérculos em vez dos reforços. Thelocactus geralmente é solitário, mas algumas variedades aglomeram-se.
Os Thelocactus têm flores geralmente grandes, aparecem intermitentemente durante o verão.


Minhas espécies:

- Thelocactus Lausseri
Quando adulto ficará asim: clique aqui

Semeado dia 02/06/2010



- Thelocactus 
"Pachanoi"

Semeado dia 02/06/2010





Para ver as espécies e variedades de Thelocactus, clique aqui

Lobivia

Lobivia é originária da Bolivia, onde existem muitos gêneros de espécies diferentes. Lobivia agora é incluída no gênero de Echinopsis.


Minhas espécies:

- Lobivia
Ainda não identificada

Semeado dia 02/06/2010



- Lobivia Caineana
Quando adulto ficará assim: clique aqui

Semeado dia 02/06/2010



Para ver as variedades e espécies de Lobivia: clique aqui

terça-feira, 1 de junho de 2010

Espécies de Cactos Não Identificadas

- 23

Semeado dia 04/05/2010



- 813

Semeado dia 04/05/2010



Foto tirada dia 01/06/2010 - 28 dias



- 292

Semeado dia 04/05/2010



- 1000

Semeado dia 04/05/2010

sábado, 22 de maio de 2010

Astrophytum

Astrophytum, igualmente chamado " Estrela Cacto", é um gênero muito popular dos cactos. Contém somente 5 ou 6 espécies de cactos mexicanos, um mais bonito que o outro e relativamente fáceis de crescer.
As plantas são globular quando novas, com um pequeno número de reforços que são proeminentes e cobertas com manchas brancas. Suas flores são amarelas, seguidas por uma fruta peluda.
São crescidos de sementes, mas transplantados frequentemente para permitir que cresçam mais rapidamente. Embora fácil para crescer, são sensível à podridão de raiz e devem ser molhados com cuidado. A maioria de espécie tem um pouco de tolerânci com o frio.

- Astrophytum Myriostigma
Quando adulto ficará assim: clique aqui

Semeado dia 22/05/2010



Para ver as espécies e variedades deAstrophytum: clique aqui

sábado, 15 de maio de 2010

Cactos Comprados

Minhas espécies de Mini Cactos:

Mammillaria Spinosissima Pilcayensis
Genhei do maridão dia 02/05/2010 



Mammillaria Veluta Gracilis



Opuntia Monacantha
Ganhei do maridão dia 26/05/2010



Mammillaria Plumosa
Ganhei do maridão dia 12/06/2010


Essa mammillaria veio com frutos, infelizmente eram pequenos e deu poucas sementes para poder doar. Então irei semeá-las.



Notocactus Ottonis
Origem:
Compradas dia 03/07/2010


Lobivia Arachnacantha
Origem:
Comprada dia 03/07/2010



Opuntia Microdasys subsp. Microdasys
Origem: México (Hidalgo)
Comprada dia 03/07/2010




Opuntia Microdasys subsp. Microdasys var. Albispina
Origem: México (Hidalgo)
Comprada dia 03/07/2010




Fotos tirada dia 13/09/2010



Cavalo com Astrophytum Asterias